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No mundo de Independence Day, smartphones e drones são tecnologia alienígena

Por| 15 de Dezembro de 2015 às 12h59

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No mundo de Independence Day, smartphones e drones são tecnologia alienígena
No mundo de Independence Day, smartphones e drones são tecnologia alienígena

Em 1996, um filme chamou a atenção de todo o mundo por suas cenas de monumentos explodindo, grandes batalhas aéreas e cidades sendo devastadas. Estamos falando de Independence Day, longa que mistura os velhos filmes de catástrofe com uma invasão alienígena e mostrou primor em termos de efeitos especiais. Agora, 20 anos depois, os ETs estão de volta, e eles, assim como o mundo, evoluíram bastante.

É a partir dessa premissa básica – alienígenas em busca de vingança – que se inicia Independence Day: O Ressurgimento, novo filme da franquia que estreia no ano que vem. Com o retorno de personagens como Thomas Whitmore (Bill Pullman) e David Levinson (Jeff Goldblum), o longa investe mais uma vez na tecnologia, só que desta vez, para mostrar como a humanidade e os alienígenas se prepararam para o confronto inevitável que estava por vir.

Mais interessante do que o próprio trailer da sequência é o site viral War of 1996, que mostra o caminho desde os ataques iniciais “até os dias de hoje”, como se tudo aquilo realmente tivesse acontecido em nosso mundo. E aparentemente, seus avós e pais menos inteirados com tecnologias estavam corretos: smartphones e drones realmente são coisas de outro mundo.

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Após o fim da batalha do primeiro Independence Day, destroyers alienígenas e naves menores caíram no planeta, sendo destruídas ou não. Junto com a aeronave que estava sendo armazenada secretamente na Área 51, veio um desenvolvimento massivo de tecnologia bélica, que como sempre acaba “escorrendo” para a vida cotidiana das pessoas. Além das telas touchscreen e das aeronaves não-tripuladas, ventiladores sem hélices e scanners que garantem a segurança nos nossos aeroportos.

Essas inovações foram apresentadas por ninguém menos do que o próprio David Levinson, em uma conferência no TEDx de 2011. De ambientalista meio maluco e desacreditado no primeiro Independence Day, ele se torna o líder da ESD (Earth Space Defense), um programa dedicado a estudar a tecnologia alienígena e garantir que tudo corresse bem quando a inevitável resposta de fora do planeta acontecesse.

Enquanto isso na Terra, acordos de paz entre países eram assinados – afinal de contas, agora uma ameaça muito maior estava pela frente e exigia uma utópica união de todos. Enquanto a maioria das cidades do mundo se reconstruiu, o governo americano decidiu deixar Las Vegas devastada, como ficou após os ataques de julho de 1996, para que a cidade sirva como uma lembrança constante do que aconteceu e também como um memorial às vítimas em todo o mundo.

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Vale a pena citar que, de acordo com a cronologia de War of 1996, boa parte das regiões Sul e Sudeste do Brasil também foram completamente destruídas pelos alienígenas. O Rio de Janeiro e São Paulo já eram citados no primeiro Independence Day como alvos das duas primeiras ondas de ataques com os gigantescos Destroyers, e no mapa dá para ver também que boa parte do Rio Grande do Sul e do Paraná, além de quase a totalidade de Santa Catarina e do próprio RJ, também foram devastados.

A morte do herói

Muito mais do que tecnologias cotidianas, foi na aeronáutica que a união entre o humano e o alienígena apresentou os maiores avanços. Com base nas aeronaves de assalto utilizadas pelos inimigos, a Força Aérea Americana foi capaz de aplicar tecnologias como escudos de proteção e lasers aos jatos convencionais F-22, e mais tarde, criar verdadeiros híbridos com tanta autonomia de fogo e poder de destruição quando os equipamentos dos inimigos, mas capazes de serem pilotados por humanos.

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Todo esse trabalho também teve suas vítimas. Na cronologia do filme, morre em 2007 o Coronel Steven Hiller, após um acidente com o primeiro protótipo de caça híbrido. O piloto foi um dos heróis da Batalha de 1996 e se tornou uma das grandes lideranças na formação das defesas contra o retorno dos alienígenas. Em tempo – o personagem interpretado por Will Smith, na verdade, foi morto devido à recusa do ator de participar de “mais um filme de ficção científica” após o fracasso de Depois da Terra, no qual ele atuou ao lado de seu filho, Jaden Smith.

O desenvolvimento de armamento para combater a vindoura ameaça não se limitou apenas a caças e pilotos treinados especialmente para isso, mas também gerou grandes avanços na exploração espacial, voltada principalmente para nossa proteção. A ESD criou um sistema de defesa aeroespacial que envolve não apenas bases localizadas na Terra, mas também na Lua, em Marte e em Reia, uma das luas de Saturno. São elas as responsáveis por criar uma rede capaz de detectar a chegada dos alienígenas à longa distância e avisar em tempo útil o aparato militar em nosso problema.

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E é exatamente isso que acontece em julho de 2016, data em que acontece o novo filme. No trailer, vemos Destroyers atacando a Terra e grandes batalhas nos céus das grandes cidades. A aposta é mais alta dessa vez, para ambos os lados envolvidos nessa batalha.

Independence Day: O Ressurgimento estreia no Brasil em 23 de junho de 2016. Além de Jeff Goldblum e Bill Pullman, Vivica A. Fox retorna ao elenco, atuando ao lado dos estreantes na saga Liam Hemsworth, Charlotte Gainsbourg e Williams Fichtner.